EDUCAÇÃO INFANTIL:
HABILIDADES EXPRESSIVAS E
COMPORTAMENTAIS
As habilidades expressivas estão diretamente ligadas a nossa comunicação, a nossa relação com o mundo e com as pessoas.
As habilidades expressivas podem ser a:
1) FLUÊNCIA VERBAL
A habilidade de falar, ter fluência no falar e saber se expressar através das palavras, nesta habilidade recomenda-se a utilização da música para justamente ser utilizada como ferramenta pedagógica através de cantigas.
2) O RÍTMO
Como o próprio nome diz, o ritmo é um dos 3 principais parâmetros para que compõe a música. O ritmo está presente em todo nosso dia a dia, nosso corpo é ritmo. O ritmo é fundamental para se obter equilíbrio em todos os aspectos e habilidades.
3) A ESPRESSÃO DRAMÁTICA
O ser humano enquanto vive na sociedade, está a todo tempo vivenciando e praticando o que podemos definir como: papeis sociais no “ Teatro da Vida” . São exatamente aqueles papéis que representamos no nosso dia a dia. Por isso é importante se trabalhar habilidades de expressão dramáticas ligadas as expressivas com as crianças.
4) DICÇÃO
A dicção é importantíssima na fala, é fundamental para a comunicação e expressão, justamente para que as pessoas entendam o que estamos falando. Não existe ferramenta lúdica melhor que a música para desenvolver tal habilidade com as crianças.
5) DESTREZA MANUAL
A destreza manual nada mais é que, a capacidade que nós desenvolvemos de manipular objetos. Esta habilidade em específica, estará presente em toda nossa vida.
Portanto é primordial entender que no desenvolvimento global da criança, devemos priorizar todas estas habilidades, porque é através delas, que a criança desenvolverá competências necessárias para as ações diárias e que acompanharam no seu futuro social “ família, sociedade” etc.
Agora iremos falar um pouco sobre as habilidades comportamentais, ligadas às relações e aos comportamentos humanos.
A primeira delas é a:
1 ) DESINIBIÇÃO
É de suma importância o educador trabalhar a desinibição dos alunos, utilizando atividades lúdicas que incentivem esta prática como por ex: A música, a dança, expressões artísticas e corporais de acordo com a idade da criança.
2) SOCIALIZAÇÃO
A melhor maneira de se trabalhar esta atividade, é a utilização de jogos de socialização, para incentivar a prática e a aprendizagem de forma lúdica e divertida.
3) CONCEITOS DE SAÚDE
Devem-se propor atividades de forma lúdica por meio de brincadeiras, música e artes, para se conseguir melhores resultados de sua prática como na hora das rotinas de higiene pessoal ex: Hora da Escovação.
4) VIVÊNCIAS EMOCIONAIS
O ambiente escolar possibilita à criança, além dos conteúdos pedagógicos, a possibilidade de evoluir pessoalmente através das vivências e relações sociais. É de suma importância o ambiente saudável que a escola proporciona. Sendo assim, percebe-se que a escola é uma aliada da família para promover o desenvolvimento integral das crianças.
Segundo Kishimoto (2001, p. 14), “o brincar requer envolvimento emocional, contato social, ações físicas, além de relações cognitivas na expressão e apreensão das regras da brincadeira”. O ato de brincar leva a criança a desenvolver a sua afetividade e socialização, favorecendo a superação de comportamentos inadequados, contribuindo para a aprendizagem e o surgimento de novas habilidades. Dessa forma, verifica-se que as brincadeiras possuem um relevante papel para o desenvolvimento psicossocial da criança, contribuindo e facilitando a aprendizagem e inserção na sociedade. Convém reiterar que o ato de brincar é uma necessidade básica da infância, que favorece o desenvolvimento de saudável das crianças, permite que elas manifestem suas emoções e adquiram novas habilidades.
No ensino da arte “ Música e dança ”Cabe ao educador ser criativo, buscar capacitação e fornecer às crianças aulas diversificadas e acesso a diversos estilos de arte, para que elas aprendam a gostar e desenvolvam seu próprio estilo, se tornem mais criativas e comunicativas.
Sobre o autor:
Texto > Prof. Marcos L Souza
Marcos Leonardo de Souza é Educador e Escritor. Licenciado em Pedagogia, História e Música, com Pós-Graduação Lato Senso em Psicopedagogia, Alfabetização e Letramento, Educação Lúdica, Educação Musical, Educação Infantil, atuando nas áreas de consultoria, assessoria pedagógica, treinamentos, oficinas e palestras. Mestre em Educação.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CLARK, J.E. Motor Development. In: Encyclopedia of human behavior. New York: Academic Press. FITTS, P.M. (1954). The information capacity of the human motor system in controlling the amplitude of movement. Journal of Experimental Psychology, 47, 381-391. FORTI, A. M., PELLEGRINI, A. M., BARELA, J. A. Restrições da tarefa no desempenho do padrão arremessar. In: Congresso de Educação Física dos Países de Língua Portuguesa. Anais do Congresso de Educação Física dos Países de Língua Portuguesa. Recife,1992. GALLAHUE, D.L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o Desenvolvimento Motor: bebês, crianças e adolescentes e adultos. São Paulo, Ed. Phorte, 2001. HAYWOOD, K. M., Getchell N. Life span motor development. 3rd edition. Champaign: Human Kinetics Publishers, 2001. NEWELL, K. M. Constraints on the development of coordination. In: M. G. Wade & H.T.A. Whiting (Eds.), Motor development in children: aspects of coordination and control. Dordrecht Martinus Nijhoff, 1986. PARKER, H. Children's motor rhythm and timing: a dynamical approach. In: J.J. Summers (Ed.), Approaches to the study of motor control and learning. Advances in Psychology, v.84, 1992. PELLEGRINI, A. M. O correr e o arremessar em crianças de 6 a 8 anos de idade In: IV Seminário Brasileiro de Pesquisa em Educação Física e Desporto. Anais do IV Seminário Brasileiro de Pesquisa em Educação Física e Desporto, Santa Maria, RS, 1985. 556 PELLEGRINI, A. M., DOIMO, L. A. Desenvolvimento Motor: Aquisição do padrão fundamental de correr em crianças de 42 a 83 meses de idade. In: II Simpósio Paulista de Educação Física. Anais do II Simpósio Paulista de Educação Física, Rio Claro, SP, 1989. p.18. ROSA NETO, F. Manual de avaliação motora. Porto Alegre: Artmed, 2002. SCHMIDT, R.A., WRISBERG, C.A. Motor Learning and Performance. A problem-based learning approach. Human Kinetics, Champaign, 2004. TURVEY, M. T. Coordination. American Psychologist, v. 45, n. 8, 1990. p.938-953.
EDUCAÇÃO INFANTIL:
HABILIDADES EXPRESSIVAS E
COMPORTAMENTAIS
As habilidades expressivas estão diretamente ligadas a nossa comunicação, a nossa relação com o mundo e com as pessoas.
As habilidades expressivas podem ser a:
1) FLUÊNCIA VERBAL
A habilidade de falar, ter fluência no falar e saber se expressar através das palavras, nesta habilidade recomenda-se a utilização da música para justamente ser utilizada como ferramenta pedagógica através de cantigas.
2) O RÍTMO
Como o próprio nome diz, o ritmo é um dos 3 principais parâmetros para que compõe a música. O ritmo está presente em todo nosso dia a dia, nosso corpo é ritmo. O ritmo é fundamental para se obter equilíbrio em todos os aspectos e habilidades.
3) A ESPRESSÃO DRAMÁTICA
O ser humano enquanto vive na sociedade, está a todo tempo vivenciando e praticando o que podemos definir como: papeis sociais no “ Teatro da Vida” . São exatamente aqueles papéis que representamos no nosso dia a dia. Por isso é importante se trabalhar habilidades de expressão dramáticas ligadas as expressivas com as crianças.
4) DICÇÃO
A dicção é importantíssima na fala, é fundamental para a comunicação e expressão, justamente para que as pessoas entendam o que estamos falando. Não existe ferramenta lúdica melhor que a música para desenvolver tal habilidade com as crianças.
5) DESTREZA MANUAL
A destreza manual nada mais é que, a capacidade que nós desenvolvemos de manipular objetos. Esta habilidade em específica, estará presente em toda nossa vida.
Portanto é primordial entender que no desenvolvimento global da criança, devemos priorizar todas estas habilidades, porque é através delas, que a criança desenvolverá competências necessárias para as ações diárias e que acompanharam no seu futuro social “ família, sociedade” etc.
Agora iremos falar um pouco sobre as habilidades comportamentais, ligadas às relações e aos comportamentos humanos.
A primeira delas é a:
1 ) DESINIBIÇÃO
É de suma importância o educador trabalhar a desinibição dos alunos, utilizando atividades lúdicas que incentivem esta prática como por ex: A música, a dança, expressões artísticas e corporais de acordo com a idade da criança.
2) SOCIALIZAÇÃO
A melhor maneira de se trabalhar esta atividade, é a utilização de jogos de socialização, para incentivar a prática e a aprendizagem de forma lúdica e divertida.
3) CONCEITOS DE SAÚDE
Devem-se propor atividades de forma lúdica por meio de brincadeiras, música e artes, para se conseguir melhores resultados de sua prática como na hora das rotinas de higiene pessoal ex: Hora da Escovação.
4) VIVÊNCIAS EMOCIONAIS
O ambiente escolar possibilita à criança, além dos conteúdos pedagógicos, a possibilidade de evoluir pessoalmente através das vivências e relações sociais. É de suma importância o ambiente saudável que a escola proporciona. Sendo assim, percebe-se que a escola é uma aliada da família para promover o desenvolvimento integral das crianças.
Segundo Kishimoto (2001, p. 14), “o brincar requer envolvimento emocional, contato social, ações físicas, além de relações cognitivas na expressão e apreensão das regras da brincadeira”. O ato de brincar leva a criança a desenvolver a sua afetividade e socialização, favorecendo a superação de comportamentos inadequados, contribuindo para a aprendizagem e o surgimento de novas habilidades. Dessa forma, verifica-se que as brincadeiras possuem um relevante papel para o desenvolvimento psicossocial da criança, contribuindo e facilitando a aprendizagem e inserção na sociedade. Convém reiterar que o ato de brincar é uma necessidade básica da infância, que favorece o desenvolvimento de saudável das crianças, permite que elas manifestem suas emoções e adquiram novas habilidades.
No ensino da arte “ Música e dança ”Cabe ao educador ser criativo, buscar capacitação e fornecer às crianças aulas diversificadas e acesso a diversos estilos de arte, para que elas aprendam a gostar e desenvolvam seu próprio estilo, se tornem mais criativas e comunicativas.
Sobre o autor:
Texto > Prof. Marcos L Souza
Marcos Leonardo de Souza é Educador e Escritor. Licenciado em Pedagogia, História e Música, com Pós-Graduação Lato Senso em Psicopedagogia, Alfabetização e Letramento, Educação Lúdica, Educação Musical, Educação Infantil, atuando nas áreas de consultoria, assessoria pedagógica, treinamentos, oficinas e palestras. Mestre em Educação.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CLARK, J.E. Motor Development. In: Encyclopedia of human behavior. New York: Academic Press. FITTS, P.M. (1954). The information capacity of the human motor system in controlling the amplitude of movement. Journal of Experimental Psychology, 47, 381-391. FORTI, A. M., PELLEGRINI, A. M., BARELA, J. A. Restrições da tarefa no desempenho do padrão arremessar. In: Congresso de Educação Física dos Países de Língua Portuguesa. Anais do Congresso de Educação Física dos Países de Língua Portuguesa. Recife,1992. GALLAHUE, D.L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o Desenvolvimento Motor: bebês, crianças e adolescentes e adultos. São Paulo, Ed. Phorte, 2001. HAYWOOD, K. M., Getchell N. Life span motor development. 3rd edition. Champaign: Human Kinetics Publishers, 2001. NEWELL, K. M. Constraints on the development of coordination. In: M. G. Wade & H.T.A. Whiting (Eds.), Motor development in children: aspects of coordination and control. Dordrecht Martinus Nijhoff, 1986. PARKER, H. Children's motor rhythm and timing: a dynamical approach. In: J.J. Summers (Ed.), Approaches to the study of motor control and learning. Advances in Psychology, v.84, 1992. PELLEGRINI, A. M. O correr e o arremessar em crianças de 6 a 8 anos de idade In: IV Seminário Brasileiro de Pesquisa em Educação Física e Desporto. Anais do IV Seminário Brasileiro de Pesquisa em Educação Física e Desporto, Santa Maria, RS, 1985. 556 PELLEGRINI, A. M., DOIMO, L. A. Desenvolvimento Motor: Aquisição do padrão fundamental de correr em crianças de 42 a 83 meses de idade. In: II Simpósio Paulista de Educação Física. Anais do II Simpósio Paulista de Educação Física, Rio Claro, SP, 1989. p.18. ROSA NETO, F. Manual de avaliação motora. Porto Alegre: Artmed, 2002. SCHMIDT, R.A., WRISBERG, C.A. Motor Learning and Performance. A problem-based learning approach. Human Kinetics, Champaign, 2004. TURVEY, M. T. Coordination. American Psychologist, v. 45, n. 8, 1990. p.938-953.
Nenhum comentário:
Postar um comentário