Setembro Amarelo concentra esforços para mostrar que comportamento suicida tem tratamento e que precisamos combater dia a dia o estigma das doenças mentais.
O mês de setembro é todinho dedicado para chamar a atenção a problemas gravíssimos e muito presentes no mundo todo: o suicídio e o estigma das doenças mentais. E hoje (10 de setembro) é Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, uma data que vem para reforçar a importância de se buscar estratégias para prevenção, auxiliar a população a falar sobre o tema sem
preconceitos e ajudar a quem precisa. Sim, com tratamento e
acompanhamento, o comportamento suicida pode desaparecer – nove em cada
dez mortes podem ser evitadas!
Estamos falando de um problema de saúde pública: segundo dados da
Organização Mundial da Saúde (OMS), a cada 40 segundos, uma pessoa
comete suicídio no mundo. E essa é uma das principais causas de morte
entre jovens de 15 a 29 anos.
Com o Movimento Setembro Amarelo, a ideia é somar esforços, fazer ações e
mostrar que há tratamento eficaz. A campanha foi criada em 2015 pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), Conselho Federal de Medicina (CFM) e Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).
A OMS pretende reduzir pelo menos 10% as mortes por suicídio até o ano que vem. Mas vale lembrar que a luta contra doenças mentais deve ser diária, que é preciso tratamento adequado, apoio e muita paciência para conseguir retomar a qualidade de vida.
“Vale
estar atento quando um parente, ou um amigo, se isola demais, dispensa
contatos sociais, verbaliza muito o desejo de morrer ou sempre tem um
discurso de sentimentos de menos valia e inferioridade se sentindo ser
um ‘peso’ na vida dos demais, sentindo-se sempre inútil e incompetente.
São alertas que merecem atenção de quem está mais próximo”, aconselha a professora Cláudia Freitas, coordenadora do curso de Psicologia da Anhanguera de São José dos Campos.
Vamos falar abertamente sobre transtornos mentais, sobre depressão,
sobre suicídio. Sem julgamentos, sem preconceitos. Tudo para acabar com
um problema muito atual, real e que precisa ser discutido, levado a
sério, combatido.
Setembro Amarelo concentra esforços para mostrar que comportamento suicida tem tratamento e que precisamos combater dia a dia o estigma das doenças mentais.
O mês de setembro é todinho dedicado para chamar a atenção a problemas gravíssimos e muito presentes no mundo todo: o suicídio e o estigma das doenças mentais. E hoje (10 de setembro) é Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, uma data que vem para reforçar a importância de se buscar estratégias para prevenção, auxiliar a população a falar sobre o tema sem
preconceitos e ajudar a quem precisa. Sim, com tratamento e
acompanhamento, o comportamento suicida pode desaparecer – nove em cada
dez mortes podem ser evitadas!
Estamos falando de um problema de saúde pública: segundo dados da
Organização Mundial da Saúde (OMS), a cada 40 segundos, uma pessoa
comete suicídio no mundo. E essa é uma das principais causas de morte
entre jovens de 15 a 29 anos.
Com o Movimento Setembro Amarelo, a ideia é somar esforços, fazer ações e
mostrar que há tratamento eficaz. A campanha foi criada em 2015 pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), Conselho Federal de Medicina (CFM) e Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).
A OMS pretende reduzir pelo menos 10% as mortes por suicídio até o ano que vem. Mas vale lembrar que a luta contra doenças mentais deve ser diária, que é preciso tratamento adequado, apoio e muita paciência para conseguir retomar a qualidade de vida.
“Vale
estar atento quando um parente, ou um amigo, se isola demais, dispensa
contatos sociais, verbaliza muito o desejo de morrer ou sempre tem um
discurso de sentimentos de menos valia e inferioridade se sentindo ser
um ‘peso’ na vida dos demais, sentindo-se sempre inútil e incompetente.
São alertas que merecem atenção de quem está mais próximo”, aconselha a professora Cláudia Freitas, coordenadora do curso de Psicologia da Anhanguera de São José dos Campos.
Vamos falar abertamente sobre transtornos mentais, sobre depressão,
sobre suicídio. Sem julgamentos, sem preconceitos. Tudo para acabar com
um problema muito atual, real e que precisa ser discutido, levado a
sério, combatido.
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