Junho é época das tradicionais
bandeirinhas e fogueiras de Festa Junina. Outro símbolo dessas comemorações são
os balões, porém, não é nada legal soltá-los, pois podem causar vários estragos
por onde ele cai, iniciando incêndios.
Além desses símbolos juninos,
temos as comidas típicas como pipoca, canjica, cural, bolo de milho, maçã do
amor, dentre uma variedade de outras delícias. Temos também brincadeiras, além
das quadrilhas. Neste ano devido à pandemia do coronavírus, as festividades
ficaram por conta de cada família comemorar em sua casa, para evitar riscos desnecessários.
Vamos aprender mais um
pouquinho sobre essa época tão divertida?
A origem da Festa Junina teve
início há muito tempo, antes do nascimento de Cristo! No dia 21 de junho,
acontece o dia mais comprido e a noite mais curta do ano, no hemisfério norte,
marcando o início do verão (conhecido como solstício de verão pelos
astrônomos).Esta data era comemorada, naqueles tempos, com rituais para
promover a fertilidade do solo, o crescimento da vegetação e a fartura das
colheiras. As fogueiras, naquela época, eram acesas para espantar os espíritos
ruins que poderiam prejudicar as lavouras e a fertilidade das mulheres.
Essas celebrações, no entanto,
não era bem vistas pela igreja católica. Eram festas pagãs ou seja, não
reconhecidas pelas religiões tradicionais.
Como as pessoas gostavam
muitas das festividades, a igreja católica resolveu mudar o sentido principal
da festa e incorporar as comemorações às
tradições católicas, decidiu-se celebrar, na mesma época, os santos desta
religião: São João Batista (dia 24) , Santo Antônio (no dia 13) e São Pedro (no
dia 29). Estas festas passaram a se chamar Festas Joaninas, em homenagem a São
João, hoje conhecidas como Festas Juninas.
As fogueiras
Por que as fogueiras são tão
tradicionais nas festas juninas?
Como a igreja católica não
aceitava a versão de espantar os espíritos, elas passaram a representar a
história de João Batista.
Segundo a religião, a fogueira
foi utilizada pela mãe de São João, Isabel, para dar a notícia do nascimento do
filho à sua prima Maria. E esta passou a ser a explicação católica para a
fogueira de São João.
Festa Junina no Brasil
A tradição das festas juninas
chegaram ao Brasil com a vinda dos portugueses. Nossos índios também tinham
suas festas relacionadas às colheitas no mês de junho. Só que não era no
solstício de verão e, sim, no solstício de inverno, que acontece aqui, no
Hemisfério Sul, no meio do ano.
Assim como aconteceu no norte,
as festas católicas trazidas da Europa, se incorporaram às celebrações
indígenas, formando a tradição que conhecemos até hoje.
As divertidas quadrilhas
brasileiras tiveram origem na França, onde aconteciam a quadrille, uma dança
que se originou nas áreas rurais da Inglaterra e foi adotada pelos franceses no
século XVIII. Ao longo do século XIX, a quadrilha se popularizou no Brasil,
misturando-se com as danças brasileiras que já existiam e se adequando à
cultura local.
Junho é época das tradicionais
bandeirinhas e fogueiras de Festa Junina. Outro símbolo dessas comemorações são
os balões, porém, não é nada legal soltá-los, pois podem causar vários estragos
por onde ele cai, iniciando incêndios.
Além desses símbolos juninos,
temos as comidas típicas como pipoca, canjica, cural, bolo de milho, maçã do
amor, dentre uma variedade de outras delícias. Temos também brincadeiras, além
das quadrilhas. Neste ano devido à pandemia do coronavírus, as festividades
ficaram por conta de cada família comemorar em sua casa, para evitar riscos desnecessários.
Vamos aprender mais um
pouquinho sobre essa época tão divertida?
A origem da Festa Junina teve
início há muito tempo, antes do nascimento de Cristo! No dia 21 de junho,
acontece o dia mais comprido e a noite mais curta do ano, no hemisfério norte,
marcando o início do verão (conhecido como solstício de verão pelos
astrônomos).Esta data era comemorada, naqueles tempos, com rituais para
promover a fertilidade do solo, o crescimento da vegetação e a fartura das
colheiras. As fogueiras, naquela época, eram acesas para espantar os espíritos
ruins que poderiam prejudicar as lavouras e a fertilidade das mulheres.
Essas celebrações, no entanto,
não era bem vistas pela igreja católica. Eram festas pagãs ou seja, não
reconhecidas pelas religiões tradicionais.
Como as pessoas gostavam
muitas das festividades, a igreja católica resolveu mudar o sentido principal
da festa e incorporar as comemorações às
tradições católicas, decidiu-se celebrar, na mesma época, os santos desta
religião: São João Batista (dia 24) , Santo Antônio (no dia 13) e São Pedro (no
dia 29). Estas festas passaram a se chamar Festas Joaninas, em homenagem a São
João, hoje conhecidas como Festas Juninas.
As fogueiras
Por que as fogueiras são tão
tradicionais nas festas juninas?
Como a igreja católica não
aceitava a versão de espantar os espíritos, elas passaram a representar a
história de João Batista.
Segundo a religião, a fogueira
foi utilizada pela mãe de São João, Isabel, para dar a notícia do nascimento do
filho à sua prima Maria. E esta passou a ser a explicação católica para a
fogueira de São João.
Festa Junina no Brasil
A tradição das festas juninas
chegaram ao Brasil com a vinda dos portugueses. Nossos índios também tinham
suas festas relacionadas às colheitas no mês de junho. Só que não era no
solstício de verão e, sim, no solstício de inverno, que acontece aqui, no
Hemisfério Sul, no meio do ano.
Assim como aconteceu no norte,
as festas católicas trazidas da Europa, se incorporaram às celebrações
indígenas, formando a tradição que conhecemos até hoje.
As divertidas quadrilhas
brasileiras tiveram origem na França, onde aconteciam a quadrille, uma dança
que se originou nas áreas rurais da Inglaterra e foi adotada pelos franceses no
século XVIII. Ao longo do século XIX, a quadrilha se popularizou no Brasil,
misturando-se com as danças brasileiras que já existiam e se adequando à
cultura local.
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