Uma das
grandes preocupações que atormentam muitos pais é referente à
alfabetização de seus filhos. A tradicional pergunta “Quando meu filho
vai ler?” normalmente vem carregada de muita expectativa que, mesmo sem
querer, acaba sendo repassada à criança. “A alfabetização é uma
conquista importante na vida de um indivíduo e deve ser tratada de
maneira natural. O excesso de estimulação na identificação das letras
pode atrapalhar o processo de alfabetização, pois a criança percebe a
ansiedade dos pais para que ela leia e cria mecanismos de fuga”, afirma a
psicopedagoga e mestre em Educação, Sonia Kuster.
A pressa e a ansiedade dos pais no processo de alfabetização pode
gerar futuros problemas de aprendizagem. A psicóloga Maria Silvia
Todeschi de Sousa reforça a importância da maturidade de cada criança
nessa fase. “É fundamental que os pais respeitem o fato de que muitos
alunos aos 5 ou 6 anos de idade ainda não estão com a maturação
neurológica pronta para aprender a ler e a escrever e isso não significa
que haja algum comprometimento cognitivo”, ressalta a psicóloga.
Fonte: http://www.educacional.com.br
Uma das
grandes preocupações que atormentam muitos pais é referente à
alfabetização de seus filhos. A tradicional pergunta “Quando meu filho
vai ler?” normalmente vem carregada de muita expectativa que, mesmo sem
querer, acaba sendo repassada à criança. “A alfabetização é uma
conquista importante na vida de um indivíduo e deve ser tratada de
maneira natural. O excesso de estimulação na identificação das letras
pode atrapalhar o processo de alfabetização, pois a criança percebe a
ansiedade dos pais para que ela leia e cria mecanismos de fuga”, afirma a
psicopedagoga e mestre em Educação, Sonia Kuster.
A pressa e a ansiedade dos pais no processo de alfabetização pode
gerar futuros problemas de aprendizagem. A psicóloga Maria Silvia
Todeschi de Sousa reforça a importância da maturidade de cada criança
nessa fase. “É fundamental que os pais respeitem o fato de que muitos
alunos aos 5 ou 6 anos de idade ainda não estão com a maturação
neurológica pronta para aprender a ler e a escrever e isso não significa
que haja algum comprometimento cognitivo”, ressalta a psicóloga.
Fonte: http://www.educacional.com.br
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